O teu toque desperta-me
E aconchega-me ao deitar.
Faz-me sofrer, faz-me rir.
Faz-me sobretudo calar.
E falo de ti só a mim
E os outros nada sabem
Porque és minha e rainha
Das alegrias que nascem.
De ti brotou o perdão,
Secreto no punho escondido,
Liberto-o abrindo a mão,
Matando o ódio temido.
E por ti as falhas se esbatem
No pano da salvação.
Por ti os justos crescem
No seio da podridão.
domingo, 25 de março de 2007
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